Para muitos contemporâneos, Deus reduziu-se a uma nobre abstração, uma tendência histórica, um objetivo evolutivo; transformou-se numa concepção rarefeita, útil para organizar a paz mundial - algo bom como uma idéia. Mas não a Palavra que se fez carne, que morreu por nós e ressucitou dentre os mortos.
Não uma personalidade pela qual o homem pode sentir amor.
E não, certamente, o eterno amante que tomou a iniciativa de apaixonar-se por nós.
A escolha que nos apresenta hoje é simplesmente a mesma de sempre: saber se devemos ser deste ou de outro mundo; se devemos viver num egoísmo sem amor ou viver para amar a Deus...
Joy Davidman
Nenhum comentário:
Postar um comentário